A primeira Superlua de 2025 terá início na terça-feira (7), embora já possa ser vista na noite anterior. Esta Superlua aparenta ser 30% mais brilhante e 14% maior do que uma Lua cheia comum, devido à sua órbita elíptica que a traz para mais perto da Terra, alcançando o perigeu na quarta-feira (8). Embora a designação de Superlua não seja consensual entre os astrônomos, é um fenômeno popular que proporciona um espetáculo visual. Para melhor visualização, recomenda-se observar ao entardecer, momento em que a Lua assume uma coloração alaranjada impressionante.

Na madrugada desta terça-feira, 22 de abril, o Brasil poderá admirar um espetacular fenômeno astronômico: o ápice da chuva de meteoros Líridas, visível desde o dia 14 em diversas regiões. Com a maior intensidade prevista para as 2h, em locais com pouca iluminação, espera-se a observação de até 18 meteoros por hora. O astrônomo Marcelo De Cicco destaca que a melhor visualização será no quadrante norte, perto da estrela Vega, onde será necessário aguardar a atividade máxima da chuva. Esse fenômeno é anual e ocorre entre 14 e 30 de abril, sendo um dos mais antigos conhecidos.

A chuva de meteoros Perseidas, um dos fenômenos astronômicos mais aguardados do ano, alcançará seu pico entre as noites de 11 e 13 de agosto de 2024. Desde 17 de julho, os meteoros podem ser observados, com melhores oportunidades principalmente na Região Norte do Brasil. Embora a visibilidade seja menor em outras partes do país, mesmo com a lua iluminada, os meteoros são visíveis após a meia-noite. Para uma observação ideal, é recomendado escolher locais altos e afastados da poluição luminosa, e o clima também precisará ser favorável para garantir boas visualizações.

A chuva de meteoros Perseidas terá seu pico de visibilidade entre 11 e 13 de agosto de 2024 no Brasil, especialmente na região Norte. Durante o pico, até cem meteoros poderão ser observados por hora, sendo que as bolas de fogo são consideradas explosões luminosas que permanecem mais visíveis. A Lua estará 50% iluminada, facilitando as observações que ocorrem entre a meia-noite e o nascer do Sol. Originada dos detritos do cometa 109P/Swift-Tuttle, a chuva é um fenômeno anual, proporcionando uma experiência astronômica memorável para os entusiastas do céu.